sábado, 16 de maio de 2009

PRATICAR VALE MAIS QUE FALAR


Aprendendo a Valorizar

Pequenos gestos podem revelar grandes questões

Vivemos em uma sociedade que está se tornando cada vez mais 'antropófaga', não no sentido de antropofagia literária e cultural da Semana de Arte Moderna de 1922. O ponto aqui, são pessoas devorando-se mesmo, atropelando-se, sufocando-se mutuamente nos negócios, nas amizades, nas famílias e até nas igrejas. A competição e o ciúme selvagem têm drenado toda energia e a transformado em ácido que corrói os relacionamentos.
Se alguém recebe mais atenção, se torna alvo de inveja. E por outro lado, o invejado se sente superior, esquecendo-se de que a vida é como uma gangorra - quem sobe desce, e quem desce, sobe e as situações de inveja também se invertem.
E são esses os sentimentos nobres que habitam em nossos corações a maior parte do tempo. Mentira??? Verdade!!!
Não é agradável fazer esse 'Raio X', mas é necessário que tenhamos a conscientização, a percepção de nosso conteúdo para que possamos entender o motivo de Jesus ter vindo morrer na cruz por nós.
2 Coríntios 5.21 diz:
'Em Cristo não havia pecado. Mas Deus colocou sobre Cristo a culpa dos nossos pecados para que nós, em união com ele, vivamos de acordo com a vontade de Deus'.
Ou seja, enquanto acharmos que somos íntegros, puros, não vamos correr para a fonte do perdão: Jesus. Somente quando nos deparamos com a verdade sobre nós mesmos é que partimos em busca de uma solução. E essa solução já foi providenciada por Deus quando enviou seu próprio filho para nos substituir na cruz. Deus aceitou o sangue ali derramado. Resta-nos, então, estender as mãos e agarrar essa solução. Receber o que ele fez por nós, ser gratos e procurar viver de forma que o agrade. Esta, em resumo, é a doutrina da salvação.
Porém, não vivemos de forma contemplativa ocupando nossa mente só com esse assunto, apesar dele ser fascinante. A vida é prática, ativa. Como aplicar esse contexto no dia-a-dia? A salvação nos mostra que Deus nos ama, e nós devemos, também, demonstrar aos outros nossa apreciação por eles. Essa pode ser uma forma de 'praticar' esse princípio. E ao agirmos assim, estaremos incentivando as pessoas a adquirirem uma auto-estima saudável.
E aí, tocamos em um ponto polêmico. Há quem diga que não devemos incentivar essa área, porque já somos por natureza autocentrados e egoístas. Então, como ficamos?
A Bíblia, novamente, nos mostra o que fazer:
'Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um'.
Romanos 12.3
Moderação é a palavra chave, pois elimina as polarizações que formam os famosos complexos de inferioridade, ou superioridade. Ou seja: somos sim, miseráveis pecadores, mas Jesus veio do céu para nos salvar. Então, ao mesmo tempo em que reconhecemos nossa falha, entendemos que é exatamente ela que nos qualifica para a graça de Deus. E Ele veio porque nos amou como somos, como estamos, cheios de sentimentos desconexos e contradições.
Pode haver maior valorização do que essa? Somos especiais para Deus e quando vislumbramos seu amor temos de nos render à essa evidência.
Então, se Deus nos valorizou a esse ponto, nós também devemos valorizar os que estão ao nosso redor, sem medo de 'estragá-los'. E como podemos fazer isso? De forma bem prática e pragmática. Podemos olhar com o intuito de enxergar. Todos têm pontos positivos e negativos. Os negativos servem para que não nos vangloriemos, e os positivos para que elogiemos. Nossa tendência é reparar mais os negativos do que os positivos. Às vezes, é pela própria tendência da inveja, às vezes é por hábito, como quando fazemos uma revisão para corrigir os erros de português em um texto. Seja qual for o motivo, devemos pedir que Deus nos ajude a ver os pontos positivos e a verbalizá-los. Pessoas incentivadoras são cada vez mais raras, nesta época de egoísmo exacerbado.
Podemos nos treinar em detectar os pontos positivos e elogiá-los. Dessa forma, o ambiente em que estivermos inseridos poderá ficar mais agradável, pois pessoas incentivadas produzem mais e com isso se tornam mais realizadas e felizes.
Que possamos nos treinar a valorizar os que nos rodeiam, sejam familiares, colegas, amigos ou irmãos, pois...
'... como é boa a palavra certa, na hora certa!'
Provérbios 15.23

Lembre-se: "Sua Familía pode Ser Melhor!"


COSME FERREIRA



EJACULAÇÃO PRECOCE





LENDO O LIVRO:

104 ERROS QUE UM CASAL NÃO PODE COMETER

RESOLVIR POSTAR ESTE COMENTÁRIO.




BOA LEITURA!




Nós nem bem começamos o ato sexual e ele já termina (ejacula)...(Esposa)

por Josué Gonçalves

Uma problema chamado ejaculação precoce.

Uma das causas da disfunção orgástica feminina é a incapacidade do controle ejaculatório. Chegar a ejacular sem desejar fazê-lo é decepcionante para o homem e principalmente para a companheira. Quais seriam as causas da ejaculação precoce ?
Deficiência de aprendizado nos primeiros tempos do casamento. Se o marido, durante o namoro e noivado, acumulou grande tensão, ele pode ejacular ao pegar a esposa nos braços logo na primeira noite de núpcias e durante muitas outras vezes depois dessa. O problema é que muitos homens acham que é sinal de masculinidade ejacular logo que se inicia o ato sexual, e por esta razão não aprendem a controlar a hora da ejaculação, para que a esposa participe, sentindo o mesmo prazer sexual.
Muitas vezes este problema é conseqüência de experiências sexuais antes do casamento. Quase sempre, o modelo apressado de relação se estabelece a partir de extensos períodos de carícias íntimas com estímulo à ejaculação. O ato sexual antes do casamento produz sentimento de culpa, o que faz com que o casal "termine depressa" a fim de que não seja descoberto o que estão praticando. A tendência é levar para o casamento este padrão de ejaculação apressada, até que o marido perceba que é imprescindível mudar. Um bom desempenho sexual é resultado da aprendizagem do casal e, isto não é automático, - exige paciência e compreensão de ambas as partes.
A esposa é a mais prejudicada com a ejaculação prematura, porque ela nunca se satisfaz no ato sexual. Em persistindo este problema, a esposa começa a sentir-se usada sexualmente e não amada sexualmente, e isto pode gerar ressentimentos. A busca de uma solução torna-se necessária. Quando não há interesse na busca da solução, com o passar dos anos o casal pode deixar de se dedicar ao casamento, isto porque o homem passa a duvidar da sua masculinidade e a esposa acaba perdendo a confiança em si mesma como mulher. A preocupação do homem em fracassar na tentativa de satisfazer a sua esposa, pode provocar a ansiedade e perda da capacidade de manter a ereção. Isso é conhecido como impotência.
Um marido que tenha ejaculação precose, geralmente após o seu orgasmo tende a descontinuar as atenções físicas para com a esposa. E ela, além de não gozar da sensação de alívio físico do orgasmo, sofre a dor física aguda e crônica, resultante da congestão de seus órgãos pélvicos, entumecidos devido ao acúmulo de sangue que é normalmente liberado ao dar-se o orgasmo. Sendo assim, enquanto o marido dorme, a mulher quase sempre fica acordada e frustrada ao seu lado.
É comum acontecer uma ejaculação precoce, quando marido e mulher ficaram afastados um do outro por muitos dias. Isso acontece com o mais controlado dos homens. Se porventura isso acontecer, o homem deve passar a estimular o clitóris da mulher suavemente com os dedos, a fim de que ela experimente o orgasmo, tendo em vista que será difícil o pênis manter a rigidez necessária para estimulá-la.
Muitas são as soluções que os homens podem recorrer contra a ejaculação precose: como por exemplo, se concentrar em algo não sexual, tomar calmante, aplicar algum tipo de creme anestésico, ou colocar um envoltório no pênis. No entanto, destas soluções, nenhuma é satisfatória.
Alguns maridos tentam buscar a solução através da estimulação manual a fim de levar a esposa a um alto grau de excitação sexual, logo antes da penetração do pênis. O problema é que a esposa fica tão ansiosa que os seus movimentos frenéticos podem provocar a ejaculação rápida do marido impedindo novamente, de chegar ao orgasmo; Isto porque ela precisa de mais tempo do que ele.
Outros dois agravantes é quando o homem se satisfaz, por isso não se preocupa com a satisfação da esposa, ou é a mulher que finge que tem orgasmo só para ficar bem com o marido. É fundamental que o casal reconheça que existe o problema. Quando isto acontece, dão o primeiro passo para a solução. É bom lembrar que este é um caso onde o casal deve estar envolvido na solução do problema.
O Dr. Ed Wheat e sua esposa Gaye Wheat, participaram de um seminário ministrado pela dupla Masters e Johnson, famosa por suas pesquisas na área da sexualidade humana, e aprenderam a técnica de controle por compressão. O Dr. Wheat fez uma adaptação desta técnica e passou a utilizá-la com os seus pacientes. Vejamos como funciona:

EXERCÍCIO PARA CONTROLAR A EJACULAÇÃO

- Primeira fase -
Deixem de se concentrar no orgasmo e na hora certa de fazer cada coisa, e concentrem-se em aperfeiçoar a comunicação física não-verbal, sem tentar chegar ao orgasmo. O objetivo desta fase é: Aperfeiçoar a comunicação e aprender a apreciar a proximidade física do cônjuge.
1) Passem um tempo tocando e afagando um ao outro.
2) Faça aquilo que agrada fisicamente o cônjuge, tal como massagear o couro cabeludo ou esfregar a nuca, e assim por diante.
3) Evitem estimular diretamente as áreas genitais.
4) Não tenham relação sexual, mas concentrem-se em aperfeiçoar a comunicação física com o cônjuge.
5) Aprendam a apreciar e a gozar da proximidade física.
6) Sigam esses passos, no mínimo, pelas duas primeiras sessões.
- Segunda fase -
O objetivo desta fase é fazer com que o marido aprenda a reconhecer a sensação física que antecede imediatamente a ejaculação, para poder comunicar à esposa a hora exata de aplicar a pressão.
Durante essa sessão, é de suma importância que o marido concentre-se completamente em suas próprias sensações. Ele deve impedir que qualquer outro pensamento cruze sua mente, para conseguir determinar com precisão a sensação que precede imediatamente a ejaculação. Pode ser mais fácil se ele fechar os olhos. Assim que ele sentir que está chegando ao ponto de ejacular, precisa avisar a esposa, por meio de alguma palavra ou sinal predeterminado. Ela, então, usará prontamente a técnica da compressão. Essa fase deve ser repetida durante as sessões práticas diárias, até que o marido passe a reconhecer continuamente a sensação que ocorre logo antes da ejaculação.
1) A esposa deve sentar-se com as costas apoiadas contra a cabeceira da cama, com as pernas confortavelmente separadas.
2) O marido deve deitar-se de costas com a cabeça voltada em direção aos pés da cama.
3) O marido deve colocar seu quadril entre as pernas da esposa e seu órgão genital perto do dela. Com os joelhos flexionados, ele colocará as plantas dos pés ao lado das coxas da esposa, por fora (perto das nádegas).
4) A esposa então acaricia amorosamente e carinhosamente os genitais do marido, prestando atenção especial à parte de baixo ou à cabeça do pênis, ou a qualquer outra parte que o marido especifique, para ajudá-lo a obter uma ereção.
5) Assim que o marido chegar a uma ereção total , a esposa começa a técnica da compressão. Ela coloca o polegar na parte debaixo do pênis, cerca de 1,5 centímetros abaixo da abertura, bem onde a aste do pênis termina e a cabeça começa. A seguir, ela coloca o indicador e o dedo médio da mesma mão no lado oposto do pênis, com um dedo acima e outro abaixo do sulco que separa a cabeça da haste.
6) A seguir, ela pressiona o polegar contra os dois dedos, com bastante força, por cerca de quatro segundos.
7) Após esse tempo, ela rapidamente afrouxa a pressão.
8) Deixando passar de quinze a trinta segundos, ela novamente leva o marido a uma ereção completa e repete a aplicação da compressão. O esposo deve informar à mulher, por meio de uma palavra ou sinais sutis, quando ele sentir que ela precisa repetir a pressão para adiar o orgasmo dele.
9) Repetir estes passos a cada quatro ou cinco minutos durante toda a sessão de vinte minutos.
10) O marido pode preferir que uma geléia lubrificante seja aplicada ao pênis, para simular mais exatamente as sensações que sente durante a relação sexual.
11) Não ter relação sexual ou inserir o pênis na vagina.
12) Ao final da sessão, a estimulação deve continuar até a ejaculação.
13) É desejável que o marido estimule manualmente o clitóris da esposa para proporcionar-lhe alívio sexual após cada sessão de treinamento.
- Terceira fase -
O objetivo desta fase é fazer com que o pênis ereto possa permanecer quase imóvel na vagina por quinze a vinte minutos antes da ejaculação.
1) O marido deita-se de costas e a esposa o estimula até chegar à ereção.
2) Quando ele sente que está chegando ao ponto de ejaculação deve, avisar à esposa, que, então, usa prontamente a técnica da compressão.
3) Ela deve repetir a estimulação até o marido quase chegar à ejaculação, e então comprimir-lhe o pênis. Isso deve ser feito diversas vezes.
4) Então, a esposa coloca-se por cima do marido, como se fosse sentar-se. Inclinando-se para a frente, num ângulo de cerca de 45% graus, ela, muito delicada e lentamente, insere o pênis ereto na vagina bem lubrificada, e a seguir move-se comfortavelmente para trás, sobre o pênis, não apenas sentando-se sobre ele.
5) Ela permanece imóvel, dando ao marido a oportunidade de controlar-se. Se o marido perder a ereção enquanto o pênis está na vagina, a esposa deve levantar o corpo e uma vez mais estimulá-lo até chegar à ereção.
6) Se o marido perceber que está chegando ao ponto de ejacular, deve indicar isso à esposa, para que ela possa erguer o corpo e repetir a aplicação de pressão. A seguir, ela delicadamente reintroduz o pênis.
7) Marido e mulher devem conseguir manter essa posição, com o pênis ereto quase imóvel dentro da vagina por quinze a vinte minutos antes da ejaculação.
- Quarta fase -
Lembre-se, é importante esperar pelo menos um dia antes de começar uma nova fase. O objetivo desta fase é fazer com que o marido seja capaz de manter o pênis na vagina da esposa com movimentos bem suaves, por cerca de vinte minutos antes da ejaculação.
1) Passar algum tempo acariciando amorosamente.
2) Assumir novamente a posição onde a esposa fica por cima do marido, inclinada para frente.
3) O marido deve começar a movimentar-se de leve, aprendendo assim a tolerar uma movimentação cada vez maior do pênis dentro da vagina.
4) Essa movimentação leve deve continuar por quinze a vinte minutos antes da ejaculação. Usar a técnica da pressão, se necessário.
5) Quando essa fase tiver sido dominada, o marido poderá ejacular com o pênis na vagina, mas deve continuar concentrando-se em suas próprias sensações, até que cada sessão prática termine e ele tenha ejaculado. Então, ele deve gastar o tempo necessário para manualmente levar a esposa ao orgasmo. (Lembre-se de que esta ainda é uma sessão de treinamento).
- Quinta fase -
O objetivo desta fase é aprender a ter uma relação confortável na posição lateral. (Esta posição permite melhor controle de movimentos, tanto para o marido quanto para a esposa, e permite ao marido o melhor controle ejaculatório possível.)
1) Passar algum tempo acariciando-se amorosamente.
2) Assumir novamente a posição em que a mulher fica sobre o marido, inclinada para a frente.
3) Colocar um travesseiro sobre a cabeça do marido e outro ao seu lado esquerdo.
4) A esposa leva a perna direita a uma posição estirada entre as pernas dele. Ela deixa a perna esquerda do lado de fora do corpo dele.
5) Ao mesmo tempo, o marido levanta a perna esquerda, flexionando o joelho e colocando-a sobre a cama.
6) A esposa coloca então todo o peso do corpo levemente para a direita, ao mesmo tempo que se inclina para a frente com o seu seio esquerdo no nível do peito esquerdo dele. Ela estará agora parcialmente apoiada pelo travesseiro que está ao lado esquerdo do marido. Para maior conforto da esposa, outro travesseiro pode ser colocado para servir de apoio à cabeça e ombros dela.
7) Serão necessárias diversas sessões de treinamento para que se aprenda a mudar com facilidade para essa posição lateral e ajeitar os braços e pernas da forma mais confortável possível. (Uma vez aprendida, essa posição é usada por muitos casais a maior parte do tempo.)
8) Nessa posição lateral, a movimentação deve ser cuidadosa, para que o pênis possa permanecer na vagina por vinte minutos antes da ejaculação.
Para Estabelecer o Controle Ejaculatório Permanente
1) Usar a técnica de aplicar a compressão pelo menos uma vez por semana pelos próximos seis meses.
2) Uma vez por mês, praticar a técnica de aplicação de compressão por toda uma sessão de vinte minutos.
3) Bom controle ejaculatório geralmente é obtido dentro de três a seis semanas.
4) Dentro de seis a doze meses, o marido deve ser capaz de ser continuamente ativo na relação por dez a vinte minutos sem ejacular.
5) O marido controla totalmente a ejaculação quando tem orgasmo somente na hora em que resolve tê-lo.
Se a ênfase sobre o controle do orgasmo nessas sessões de treinamento for muito prolongada, o marido poderá às vezes, ficar temporariamente incapacitado de manter a ereção. Neste caso, não deve-se assustar. O que acontece é que esta parte do corpo do marido está apenas exigindo um breve descanso.
A lista de treinamento do Dr. Ed Wheat pode parecer, a princípio, algo cansativo e tedioso, porém se o casal reconhecer que o descontrole ejaculatório é a causa do desajuste e infelicidade sexual, verá que vale a pena gastar estas semanas de treinamento com dedicação e disciplina, que trará satisfação e alegria sexual para o resto da vida. Não são apenas os maridos que aprendem a se controlar para ejacular quando desejarem. A esposa, durante o treinamento, também descobrirá que pode usufruir muito mais da relação sexual, experimentando orgasmos múltiplos. É bom para o casal em todos os sentidos.
(Extraído do livro: 104 Erros que um casal não pode cometer - Autor-Josué Gonçalves)
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FRATERNALMENTE,
PALESTRANTE: COSME FERREIRA

SERÁ QUE O CASAMENTO É UMA PRISÃO?

CASAMENTO NÃO É
O SEPULTAMENTO DA NOSSA
INDIVIDUALIDADE

Por Josué Gonçalves

Individualidade e mutualidade. Individualidade - respeito consigo mesmo. Mutualidade - respeito com os outros. O equilíbrio entre individualidade e mutualidade é um desafio permanente na vida de um casal (liberdade e compromisso). Isto porque é difícil construir uma relação em que os aspectos saudáveis de cada um se completam, onde um e outro possam ser o que são, coexistindo duas individualidades numa parceria.
Carl A. Whitakar, diz que: "quanto mais você é livre para ficar com os outros, especialmente com o seu cônjuge, mais você se sente livre consigo mesmo". A questão é: Qual é o grau de liberdade e independência necessário para que a relação continue viva e abrigue possibilidades de desenvolvimento pessoal?
Verdades que todo casal precisa saber sobre individualidade e mutualidade:
1- Deus criou o homem carente de relacionamento, com ânsia de se juntar e não passar a vida sozinho (Gn 2.18; Ec 4.9-13).
2- Casamento não é uma chamada para o encarceramento, prisão ou escravidão, no sentido de perda total de liberdade e de individualidade. A unidade do casal não pode ser doentia. No amor não há sentimento de possessividade.
3- Se uma pessoa é dominadora (possessiva) e tolhe a liberdade do parceiro, o companheirismo deixa de existir. À medida que o amor cresce, também crescem a liberdade, a responsabilidade e o próprio amor.
4- O equilíbrio entre a proximidade e a liberdade de cada indivíduo é uma das características mais importantes da completude.
5- Casamento problemático é aquele em que uma das partes enxerga as horas de separação, a individualidade e o espaço como ameaças. Para essa pessoa, a individualidade significa falta de amor e descaso. Ela só se sente amada quando está ao lado do outro.
6- O casal deve estar atento para o perigo de usar a liberdade de modo destrutivo. Adão e Eva usaram a liberdade para pecar contra Deus. O apostolo Paulo fala sobre isso: " Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outro mediante o amor. Toda a Lei se resume num só mandamento: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'". (Gl 5.13,14).
7- Não podemos usar nossa liberdade para satisfazer nosso egocentrismo.
8- Cada casal deve encontrar um grau de individualidade com sabedoria para que nenhum dos dois sofra.
9- A Bíblia diz: "Ame o próximo como você ama a si mesmo" (Mc. 12.33). Ao exercer a sua individualidade, não deixe de ver como a sua liberdade está afetando a pessoa que você ama. Você gostaria de ser tratado com desrespeito? Lembre-se, respeito gera respeito!


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Respeitosamente,

Cosme Ferreira.

Email: umjogochamadoamor@hotmail.com